quarta-feira, 15 de agosto de 2012

O FOLCLORE DO SUDESTE

O folclore da região sudeste do Brasil, assim como sua parte econômica, é bastante rico. Apesar de conter vários mitos e lendas que são comuns em outras regiões brasileiras e até em outros países (como é o caso do lobisomem) a cultura popular também tem mitos regionais. Os costumes folclóricos da região incluem dança, seres misteriosos e festas marcantes. O maior exemplo de festa símbolo da região é o carnaval, que tem forte presença no Rio de Janeiro e em São Paulo. Minas Gerais e Espírito Santo também são focos culturais, com danças e mitos característicos da região. Um ponto a ser destacado é que há uma forte influência da cultura afro no folclore dessa região. Isso se deve ao fato de que, na época da escravidão, os centros comerciais e as grandes plantações das fazendas que os negros trabalhavam se situavam nesse local. Os seus costumes e ritos acabaram sendo incorporados pela cultura popular.
O folclore da região sudeste do Brasil, assim como sua parte econômica, é bastante rica. Apesar de conter vários mitos e lendas que são comuns em outras regiões brasileiras e até em outros países (como é o caso do lobisomem) a cultura popular também tem mitos regionais. Os costumes folclóricos da região incluem dança, seres misteriosos e festas marcantes. O maior exemplo de festa símbolo da região é o carnaval, que tem forte presença no Rio de Janeiro e em São Paulo. Minas Gerais e Espírito Santo também são focos culturais, com danças e mitos característicos da região. Um ponto a ser destacado é que há uma forte influência da cultura afro no folclore dessa região. Isso se deve ao fato de que, na época da escravidão, os centros comerciais e as grandes plantações das fazendas que os negros trabalhavam se situavam nesse local. Os seus costumes e ritos acabaram sendo incorporados pela cultura popular.
RITOS Os ritos da região sudeste são uma mistura de duas culturas dominantes na região: a tradição da religião católica e a cultura trazida pelos escravos no período de escravidão. Um exemplo clássico de cada uma dessas linhas , começando pela cultura afro, é a tradicional homenagem á iemanjá (orixá considerada rainha das águas), que acontece na passagem de ano, praticado principalmente no Rio de Janeiro. Nesse ritual, são jogadas flores, presentes e oferendas no mar, dedicados para ao orixá. Além disso, existe a tradição de “pular sete ondas” como forma de pedir sorte para ela. Já o exemplo católico de rito muito difundido no sudeste brasileiro é também um exemplo de festa tradicional: a folia de reis. Nessa ocasião, pessoas saem em festa pelas ruas, com o proposito de imitar o três reis magos que saíram ao encontro de Jesus quando esse nasceu. O grupo de pessoas vai cantando com os tocadores que acompanham a festa e saem de casa em casa recebendo bebidas e comidas, pois, segundo a lenda, quem recebesse essas pessoas seriam abençoadas. MITOS Quanto aos mitos, alguns deles são comuns em todo o Brasil, outros já têm mais caráter regional e não são tão populares assim. Exemplos como a mula-sem-cabeça, o lobisomem e a Iara são de fama nacional. Já outras como o cavalo invisível, lenda de Chico Rei ou a chamada missa dos mortos são menos conhecidos, mas tão presentes na cultura popular da região como os outros. O lobisomem, apesar de ser típico dessa região é um mito de origem europeia, com raízes na mitologia grega. A lenda conta que um homem, nas noites de sexta-feira de lua cheia, se transforma num ser meio homem, meio lobo e, ao nascer do Sol, ele volta a ser homem. Para que isso aconteça, é necessário que um casal tenha sete filhas e que o oitavo seja homem, sendo que esse último será o lobisomem.

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